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Consórcio terá que lançar novo edital para definir quem executará obras nas rodovias estaduais

Crema Construções havia sido definida para realizar o serviço, mas acabou inabilitada

Após vencer o processo licitatório para realizar operações tapa-buracos nas rodovias estaduais do Sul catarinense, a empresa Crema Construções está inabilitada para assumir o serviço. A informação foi confirmada pelo diretor do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário (CIM-Amrec), Vanderlei Alexandre, e agora um novo processo licitatório será aberto nos próximos dias.  

A Crema venceu o processo com uma proposta de R$ 1.465.190,81, valor que seria utilizado para operações tapa buracos. “Foi aberta a parte da documentação, estava ok, e quando foi para a parte técnica da Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura de Criciúma, onde acontece a licitação, constaram irregularidades na proposta e desta forma houve uma não habilitação da empresa. A comissão achou por bem declinar deste processo e com isso será aberto um novo edital de concorrência para habilitação de outras empresas”, explica Alexandre.  

O processo licitatório foi aberto via CIM-Amrec, que é um consórcio composto pelas 12 cidades da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e faz parte do Projeto Recuperar, lançado pelo Governo do Estado. O convênio entre CIM-Amrec e Governo do Estado é de R$ 2,7 milhões, verba que também será destinada para serviços de roçadas e manutenção da sinalização das estradas.

Segundo o diretor do CIM-Amrec, enquanto a nova empresa não for escolhida, os serviços serão realizados pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). Na sexta-feira, dia 29, a diretoria do consórcio deve se reunir com engenheiros para definir um novo cronograma.  

Segundo estimado pela Prefeitura de Criciúma, somente na Capital do Carvão são cerca de 92 quilômetros de rodovias estaduais. “A iniciativa do governador é positiva, que é transferir para os municípios a conserva das rodovias do Estado dentro do limite de cada município. O município consegue fazer melhor e mais barato que o Estado, e o Estado faz mais barato que o Governo Federal porque estamos muito mais próximos”, declarou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

Para acessar o valor, cada prefeitura deverá realizar a medição da área prevista para receber manutenção e encaminhar o documento ao CIM-Amrec, que fará a distribuição da verba de acordo com a necessidade. O convênio é válido até o final março, prazo que os municípios possuem para gastar o recurso.    

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Fonte: Engeplus

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